O Estranho Destino de Poison (2003) é daqueles livros que você pega, não consegue parar de ler até terminá-lo e ainda fica o gostinho de quero mais, quando chega ao seu final. Esse foi um dos livros que me chamou na prateleira.
Wooding apresenta a história de Foxglove, a menina mora com o pai, a madrasta e a irmã menor. E é de praxe, quando se completa quatorze anos na aldeia em que mora, ter o direito de mudar de nome.
Na manhã do dia da troca teve uma briga feia com a madrasta que a chamou de veneno. Estava escolhido o novo nome: Poison, que, aliás, é o nome original do livro – mas bastante interessante que no Brasil se tem a necessidade de explicar no título, a história.
Para resgatar a irmã que fora trocada por uma réplica sem vida pelo Espantalho, Poison precisa fazer a travessia do Reino dos Homens para o Reino das Fadas, e para isso tem de ir até a Casa de Maeb, a Bruxa dos Ossos, passar lá um tempo determinado.
Mas o Reino das Fadas reserva muitas aventuras, além do que ela pode imaginar se ficasse nos Pântanos, onde vive. O encontro com o Senhor daquele reino, Aelthar, não foi muito agradável, afinal ele não escondia sua aversão aos seres humanos – de certa forma, digno de respeito de minha parte. Pois há pensamentos que dividimos.
Poison descobre de uma forma dura que “o conhecimento não tem volta”.
De alguma forma ela sabe sobre o próprio destino, mas às vezes aceitá-lo se torna a tarefa mais complicada.
Um livro bastante recomendado para quem gosta de histórias juvenis de fantasia. A história é ótima, prende do início ao fim.
Chris Wooding escreveu também A maldição de Alaizabel Cray, publicado pela Arxjovem em 2004, além de muitos outros títulos ainda inéditos no Brasil.
*****
Poison – 2003
Tradução de Marcelo Mendes
Arxjovem
273 páginas
*****Wooding apresenta a história de Foxglove, a menina mora com o pai, a madrasta e a irmã menor. E é de praxe, quando se completa quatorze anos na aldeia em que mora, ter o direito de mudar de nome.
Na manhã do dia da troca teve uma briga feia com a madrasta que a chamou de veneno. Estava escolhido o novo nome: Poison, que, aliás, é o nome original do livro – mas bastante interessante que no Brasil se tem a necessidade de explicar no título, a história.
Para resgatar a irmã que fora trocada por uma réplica sem vida pelo Espantalho, Poison precisa fazer a travessia do Reino dos Homens para o Reino das Fadas, e para isso tem de ir até a Casa de Maeb, a Bruxa dos Ossos, passar lá um tempo determinado.
Mas o Reino das Fadas reserva muitas aventuras, além do que ela pode imaginar se ficasse nos Pântanos, onde vive. O encontro com o Senhor daquele reino, Aelthar, não foi muito agradável, afinal ele não escondia sua aversão aos seres humanos – de certa forma, digno de respeito de minha parte. Pois há pensamentos que dividimos.
“Os humanos estão no mais baixo escalão de todos os Reinos! (...) Vou lhe dizer uma coisa: até os animais daquele Reino são mais dignos de minha estima que os humanos. O dom da inteligência que receberam foi aniquilado pelo egoísmo e pela barbárie”.
Poison descobre de uma forma dura que “o conhecimento não tem volta”.
De alguma forma ela sabe sobre o próprio destino, mas às vezes aceitá-lo se torna a tarefa mais complicada.
Um livro bastante recomendado para quem gosta de histórias juvenis de fantasia. A história é ótima, prende do início ao fim.
Chris Wooding escreveu também A maldição de Alaizabel Cray, publicado pela Arxjovem em 2004, além de muitos outros títulos ainda inéditos no Brasil.
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Poison – 2003
Tradução de Marcelo Mendes
Arxjovem
273 páginas
Li, e gostei bastante, por ser uma espécie de conto de fadas, mas contada se dando o direito de colocar mortes, e atos de violência que vão contra o estereótipo de estória só para crianças.
ResponderExcluirApenas lamento que a rede de bibliotecas de São Paulo só tenha dois exemplares do outro libro do Chris Wooding mencionado...
Eu quero =/
ResponderExcluirCelly só faz minha lista de desejos aumentar ahaha
ResponderExcluirRecomendadíssimo rsrs
ExcluirCelly que interessante ler uma das tuas primeiras resenhas e de um livro tão maravilhoso! Agora quero ler todos os livros do Chris Wooding, ai ai, mais livros.
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