Algo assassinou o pai de Saul Garamond e o deixou pagar pelo crime. Mas uma sombra dos despojos urbanos invade a cela de Saul e lhe dá a liberdade. Uma sombra chamada Rei Rato. Liberdade e um novo destino: o Rei Rato revela a ascendência real de Saul, uma herança que lhe abre um novo mundo, o mundo debaixo das ruas de Londres.
Uma herança que também aprisiona Saul no plano de vingança do Rei Rato contra o seu mais antigo inimigo, que anda pelo mundo mais uma vez e quer terminar o que começou longos séculos atrás.
Com o drum ‘n’ bass chacoalhando os becos, Saul deve confrontar as forças que querem usá-lo, as forças que poderiam destruí-lo e as forças que moldaram sua própria identidade bizarra.
Comentários Sobre a Obra
“Ficção para o novo século” – Neil Gaiman
“A prosa de Miéville mescla a violência niilista de James Herbert com a paranoia metropolitana do Martin Amis de Campos de Londres e demonstra talento para o diálogo verossímil e ambientações cinematográficas. Mais impressionante, talvez, seja a topografia meticulosamente trabalhada de uma Londres povoada por jovens desesperados e bizarras criaturas da noite e tomada pelo ritmo do drum ‘n’ bass” – The Times (Londres)
“Rei Rato desce tão doce quanto o lixo de semanas; deixa o leitor olhando, pensativo, para as tampas de bueiro do Soho e de Battersea. Uma leitura bem-amarrada, suculenta, instigante” – M. John Harrison
“Desde a imagem que abre o romance (’Os trens que entram em Londres chegam como navios que singram os telhados’), a narrativa crepita com uma mistura fascinante de descrição impressionista e gírias de rua que poderosamente pinta a esquálida paisagem urbana de Londres. Com o andamento da música jungle que evoca, esta sombria fantasia urbana se revela quase tão irresistível quanto as melodias do Flautista de Hamelin” – Publishers Weekly
“Rei Rato desce tão doce quanto o lixo de semanas; deixa o leitor olhando, pensativo, para as tampas de bueiro do Soho e de Battersea. Uma leitura bem-amarrada, suculenta, instigante” – M. John Harrison
“Desde a imagem que abre o romance (’Os trens que entram em Londres chegam como navios que singram os telhados’), a narrativa crepita com uma mistura fascinante de descrição impressionista e gírias de rua que poderosamente pinta a esquálida paisagem urbana de Londres. Com o andamento da música jungle que evoca, esta sombria fantasia urbana se revela quase tão irresistível quanto as melodias do Flautista de Hamelin” – Publishers Weekly
Um Pouco Sobre o Autor
China Miéville vive e trabalha em Londres. Seu primeiro romance, Rei Rato, foi nomeado para o International Horror Guild e o Bram Stoker Awards; a ele se seguiram Perdido Street Station, vencedor do Prêmio Arthur C. Clarke e do British Fantasy Award; The Scar, vencedor do British Fantasy Award; Iron Council, vencedor do Prêmio Arthur C. Clarke; Looking For Jake and Other Stories; e Un Lun Dun. The City & the City venceu o Prêmio Arthur C. Clarke, o Hugo e o World Fantasy Award de 2010, além de ter sido indicado para o Prêmio Nebula na categoria Melhor Romance.
“Rejeitar a literatura de fantasia porque parte dela é ruim é como se recusar a ler Jane Eyre só porque alguns romances são uma porcaria” – China Miéville
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