Um poderoso mago africano chega a um distante reino da China e observa
um rapaz que passa os dias a vagabundear pelas ruas. Decide
aproveitar-se de sua aparente estupidez e conta-lhe que é seu tio e que
juntos precisam apanhar uma velha lâmpada abandonada numa espécie de gruta em um jardim.
Aladim acredita e segue atrás do seu “tio”, desencadeando assim a sorte
que o tornará senhor de um fabuloso gênio.
O mago pede a Aladim que entre na caverna misteriosa para retirar de lá a
lâmpada e, em troca, lhe oferece uma fortuna. Aladim entra na caverna e
a pega, mas o mago tenta ludibriá-lo na saída da gruta, e ele
acaba preso na caverna com a lâmpada. O gênio que habitava a lâmpada se
manifesta após um gesto acidental de esfregá-la, e concede a Aladim a
realização de seus pedidos, que são todos consumados. Um dos desejos de
Aladim foi o de se tornar um príncipe e desposar a princesa, filha do sultão.
Ao transformar radicalmente sua realidade pessoal tornando-se príncipe,
transforma-se em adulto, casa-se e passa a ser o governador de seu
reino.
Considerada por muitos como a melhor de As Mil e Uma Noites, a fantástica
história de Aladim e a lâmpada maravilhosa (Editora Ática, 144 páginas, R$32,90) confirma o encanto
irresistível que exerce sobre a mente ocidental. Sabe-se, porém, que a história foi acrescentada à coletânea pelo responsável pela tradução que popularizou a obra no Ocidente.
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