Foi durante um ritual na aldeia katukina, em 2006, que o autor Juarez Nogueira conseguiu a inspiração necessária para escrever Ninauá, livro infanto-juvenil lançado este ano pela Gulliver Editora e que resgata a essência de mitos, contos de fadas e lendas da selva amazônica.
A história do pequeno Ninauá é uma estrutura narrativa universal. Seu nome, herdado do pai, significa “grande homem da floresta”. Um dia, os daku nawás – os homens enrolados – invadem a aldeia de Ninauá e capturam seus parentes. Em fuga, o indiozinho mergulha no igarapé, de onde sai à procura de sua gente. Seguindo em uma aventura pelas matas, Ninauá conta com a ajuda dos yuxin, os encantados, para encontrar seu povo e livrá-lo do cativeiro. Em sua busca, terá de enfrentar seu inimigo, o txakabu nawá. Homem mau e ambicioso, instigado pelas histórias de um velho índio jivaro, ele persegue um tesouro: acredita que a floresta esconde as lendárias minas do Rei Salomão.
A história do pequeno Ninauá é uma estrutura narrativa universal. Seu nome, herdado do pai, significa “grande homem da floresta”. Um dia, os daku nawás – os homens enrolados – invadem a aldeia de Ninauá e capturam seus parentes. Em fuga, o indiozinho mergulha no igarapé, de onde sai à procura de sua gente. Seguindo em uma aventura pelas matas, Ninauá conta com a ajuda dos yuxin, os encantados, para encontrar seu povo e livrá-lo do cativeiro. Em sua busca, terá de enfrentar seu inimigo, o txakabu nawá. Homem mau e ambicioso, instigado pelas histórias de um velho índio jivaro, ele persegue um tesouro: acredita que a floresta esconde as lendárias minas do Rei Salomão.
A aventura de Ninauá tem a arte da capa realizada pelo carioca Rafael Nobre, sobre ilustração do artista acriano Ivan Campos, que tem obras em circuitos artísticos do Japão, Europa e Estados Unidos.
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Sobre o autor
Juarez Nogueira nasceu em dezembro, em Divinópolis, cidade do Divino – diz a escritura, sobre colchão de palha e travesseiro de flor macelinha, debaixo de temporal, no ano internacional do arroz, em que não houve prêmio Nobel da Paz e os Beatles cantavam Tomorrow Never Knows, o amanhã nunca se sabe. É autor dos livros Manuel de Sobrevivência na Redação, Quando Falar é Fazer (leia a resenha) e O Menino Alquimista (leia a resenha) (Leitura Altamente Recomendada pela FNLIJ ´Fundação Nacional do Livro Infantojuvenil).
Sobre o autor
Juarez Nogueira nasceu em dezembro, em Divinópolis, cidade do Divino – diz a escritura, sobre colchão de palha e travesseiro de flor macelinha, debaixo de temporal, no ano internacional do arroz, em que não houve prêmio Nobel da Paz e os Beatles cantavam Tomorrow Never Knows, o amanhã nunca se sabe. É autor dos livros Manuel de Sobrevivência na Redação, Quando Falar é Fazer (leia a resenha) e O Menino Alquimista (leia a resenha) (Leitura Altamente Recomendada pela FNLIJ ´Fundação Nacional do Livro Infantojuvenil).
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Ahhhhhhh amém amém lembraram de Divinópolis \o/\o/
ResponderExcluirTorcer para o meu profs não enrolar a aula pra que eu possa ir ^^
Rsrsrs, vai sim, o autor é muito querido =)
ExcluirMuito bom o livro do Juarez, o final surpreende e emoiona. Valeu. Inês
ResponderExcluirInês, ainda não li, mas não vejo a hora =)
ExcluirParece bem bom o livro eim. Vai pros desejados =D
ResponderExcluirO livro é num formato diferente, mais comprido rs, é muito bonito. E a história promete ^.^
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